Dean Bubley comenta que esta visão de um dispositivo apenas para ser usado para todas as aplicações como voz, dados, video, etc não deve ser considerado como o objetivo final da convergência.
O processo de convergência que está acontecendo é um processo de comoditização das interfaces de acesso e transporte de dados, onde a rede acaba sendo incapaz de controlar qual dispositivo é usado para o acesso e qual serviço está sendo usado.
Dean comenta que funcionalidade de celular básica de chamadas existem pessoas com mais de um celular, ou porque desejam separar a vida privada da empresa, ou até porque desejam separar identidades pessoais entre diferentes grupos sociais. Com o e-mail isto acontece bastante: Quantas pessoas possuem mais de um endereço de e-mail?
Da mesma forma existem pessoas que usam dispositivos de diferentes características em ambientes diferentes, como um celular com teclado e capacidade de e-mail para uso profissional e outro celular pequeno e chamativo para eventos sociais. É o que é comum fazer com os relógios de pulso, por exemplo.
A conclusão é que o conceito de um dispositivo que faça tudo e que represente uma identidade única para a rede provavelmente não será uma estratégia vencedora para fabricantes e operadoras.
O processo de convergência que está acontecendo é um processo de comoditização das interfaces de acesso e transporte de dados, onde a rede acaba sendo incapaz de controlar qual dispositivo é usado para o acesso e qual serviço está sendo usado.
Dean comenta que funcionalidade de celular básica de chamadas existem pessoas com mais de um celular, ou porque desejam separar a vida privada da empresa, ou até porque desejam separar identidades pessoais entre diferentes grupos sociais. Com o e-mail isto acontece bastante: Quantas pessoas possuem mais de um endereço de e-mail?
Da mesma forma existem pessoas que usam dispositivos de diferentes características em ambientes diferentes, como um celular com teclado e capacidade de e-mail para uso profissional e outro celular pequeno e chamativo para eventos sociais. É o que é comum fazer com os relógios de pulso, por exemplo.
A conclusão é que o conceito de um dispositivo que faça tudo e que represente uma identidade única para a rede provavelmente não será uma estratégia vencedora para fabricantes e operadoras.
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