Brough levanta as velocidades de mudança das camadas da conexão broadband:
- roteadores e switches, TCP/IP ou Ethernet: Lei de Moore ou ainda mais rápido
- tecnologia de luz para fibra: Lei de Moore ou mais rápido
- a fibra em si (camada zero): evolução lenta, vida útil acima de 20 anos
- condutos e postes: evolução muito lenta, vida útil de 20-50 anos (com manutenção)
- direitos de uso para acesso às pessoas (ligação aérea, subterrânea, etc): limitada, fixa, de propriedade da comunidade.
Desta maneira, a fibra terminaria num centro de distribuição comunitário e seria acesa pelo provedor de escolha do cliente da fibra, de forma que a competição facilitada protegeria os interesses das pessoas.
Esta instalação de fibra seria regulada e poderia ser feita por uma empresa regulada como as distribuidoras de energia elétrica que existem hoje no país e/ou adquirida pelo próprio usuário da fibra.
Em Amsterdam, o processo de instalação de fibra para seus habitantes separa em três camadas e é bastante semelhante ao que Brough sugere. A camada zero foi licitada por uma empresa, a camada intermediária é um prestador de serviço que gerencia a rede, instala roteadores e fornece conectividade no atacado, e a camada superior são quaisquer prestadores de serviço que podem contratar os serviços no atacado e fornecer individualmente serviços diferenciados aos usuários finais.
No Estado de Utah nos EUA, existe uma organização bancada pelo estado chamada UTOPIA que separa a parte regulada na altura do provimento de conectividade MPLS, sendo acima da camada sugerida por Brough, o que sugere problemas com o avanço da tecnologia ao longo do tempo.
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