A cidade de Portland deseja construir uma rede de fibra ótica, e a discussão principal é se o projeto deve ser tocado pela cidade ou pela iniciativa privada.
Proponentes de que o investimento seja feito pela cidade dizem que o custo de 470 milhões de dólares é grande, mas é próximo do custo da construção de um estádio de futebol americano (que normalmente é bancado pela cidade).
Quem fala que o investimento deve ser privado defende que a cidade não deve tentar competir com empreendimentos privados já feitos e que investimentos em broadband não são tão relevantes para a comunidade.
Esta parece ser a discussão do broadband para os próximos anos: a comunicação é um bem público do cidadão ou um serviço prestado para quem pode pagar? O broadband deve ser considerado da mesma maneira que a estrada que leva você a sua casa ou como uma TV a cabo que você contrata conforme seu interesse?
A TV a cabo não é um instrumento significativo de potencialização de geração de riquezas na comunidade, mas o broadband é. Com base nos exemplos onde o broadband é pervasivo, negócios florecem e empregos são criados, da mesma forma que a energia elétrica favoreceu as cidades que investiram nela no século passado. Portanto a resposta não é tão simples.
Existem ainda formas alternativas de implementar o broadband, onde o negócio é separado em dois: atacado de conectividade e prestação de serviço de varejo. Neste caso o estado implementa apenas o atacado de conectividade nos locais de interesse público (regiões pobres, escolas, tribunais, etc) e deixa a iniciativa privada prover o resto.
O exemplo de Amsterdam é uma variação desta separação, onde o atacado de conectividade é separado mais uma vez: fibra escura e serviço de roteamento de atacado.
Proponentes de que o investimento seja feito pela cidade dizem que o custo de 470 milhões de dólares é grande, mas é próximo do custo da construção de um estádio de futebol americano (que normalmente é bancado pela cidade).
Quem fala que o investimento deve ser privado defende que a cidade não deve tentar competir com empreendimentos privados já feitos e que investimentos em broadband não são tão relevantes para a comunidade.
Esta parece ser a discussão do broadband para os próximos anos: a comunicação é um bem público do cidadão ou um serviço prestado para quem pode pagar? O broadband deve ser considerado da mesma maneira que a estrada que leva você a sua casa ou como uma TV a cabo que você contrata conforme seu interesse?
A TV a cabo não é um instrumento significativo de potencialização de geração de riquezas na comunidade, mas o broadband é. Com base nos exemplos onde o broadband é pervasivo, negócios florecem e empregos são criados, da mesma forma que a energia elétrica favoreceu as cidades que investiram nela no século passado. Portanto a resposta não é tão simples.
Existem ainda formas alternativas de implementar o broadband, onde o negócio é separado em dois: atacado de conectividade e prestação de serviço de varejo. Neste caso o estado implementa apenas o atacado de conectividade nos locais de interesse público (regiões pobres, escolas, tribunais, etc) e deixa a iniciativa privada prover o resto.
O exemplo de Amsterdam é uma variação desta separação, onde o atacado de conectividade é separado mais uma vez: fibra escura e serviço de roteamento de atacado.
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