Este consórcio garantirá conectividade de altissima velocidade e baixo custo para os usuários e abrirá todo um mercado de prestação de serviços sobre esta rede.
Este caso de Amsterdam é apenas um caso entre várias dezenas que estão acontecendo a nível municipal em vários lugares do mundo, e a mensagem é clara para as atuais Teles: conectividade e serviço vão se separar...
Martin sugere quatro caminhos para as atuais Teles:
- fazer sua capilaridade ser superior a qualquer outra alternativa, atingindo lugares que redes como esta não estarão disponíveis;
- compartilhe a propriedade das redes com seus usuários e outros prestadores de serviço para que os interesses sejam compatibilizados;
- conquiste e mantenha um monopólio ou oligopólio mandado pelo Estado (regulação);
- separar a empresa em duas: conectividade e serviços (voz sendo o primeiro serviço). Os reguladores da Inglaterra obrigaram a BT (BritishTelecom) a seguir este caminho e é bem possível que a BT vai acabar agradecendo os reguladores por esta obrigação daqui a alguns anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário